A sua eventual queda abriria caminho para as últimas grandes posições defensivas da Ucrânia na região, podendo remodelar toda a frente leste.

Analistas observam que, ao longo de 2025, a Rússia utilizou predominantemente ataques de infantaria, a pé ou de mota, o que é agora interpretado como uma tática para poupar recursos blindados. O analista Jompy observou que “está a ser comprovado que a Rússia estava de facto a reter os blindados na retaguarda e a reduzir os ataques mecanizados ao mínimo”. Consequentemente, o confronto que se avizinha “será maior e mais sangrento” do que as batalhas anteriores.

Em resposta, a Ucrânia está a mobilizar novas unidades mecanizadas, como a 156.ª Brigada, para reforçar a defesa da cidade e enfrentar a iminente ofensiva russa.