Suspeita-se que "frota fantasma" russa sirva de base para lançamento de drones na Europa
As recentes incursões de drones em países nórdicos levantaram suspeitas sobre uma nova tática russa: o uso da sua "frota fantasma" de navios como plataformas móveis de lançamento. Esta estratégia permitiria a Moscovo operar em águas internacionais, perto de alvos europeus, mantendo uma negação plausível. As autoridades dinamarquesas estão a investigar os movimentos de várias embarcações, incluindo o navio de guerra russo 'Alexander Shabalin', que se encontrava em águas internacionais a apenas 12 quilómetros da costa dinamarquesa durante os incidentes com drones que levaram ao encerramento de aeroportos. A suspeita é que esta frota, originalmente criada para contornar as sanções ocidentais sobre o petróleo, tenha sido convertida num "vetor de guerra híbrida no Báltico". Estes navios civis ou militares poderiam servir não só como base de lançamento e controlo para drones, mas também para outras atividades de sabotagem, como o corte de cabos de comunicação submarinos. Esta tática, inspirada em métodos iranianos de conversão de navios de carga em naves-mãe de drones, representa um desafio significativo para a segurança europeia, pois permite à Rússia projetar ameaças a partir de plataformas discretas e móveis, pressionando a UE e a NATO a colmatar lacunas legais e operacionais em águas internacionais.



Artigos
7Mundo
Ver mais
Uma adolescente de 14 anos foi vendida pelos pais em Navarra e obrigada a casar e a mendigar, num caso que levou à detenção de cinco pessoas em Espanha.

O pai da jovem polaca que diz ser Madeleine McCann afirmou que a filha "não é má" e que está "doente" durante uma entrevista. Julia Wandelt, recorde-se, foi condenada, esta semana, a seis meses de prisão depois de ser considerada culpada por assédio à família McCann.

Um homem de 48 anos foi detido em Nápoles, Itália, após dirigir-se a uma esquadra da polícia e alertar que mataria a sua ex-mulher se não fosse preso. A mulher já era alvo de ameaças e perseguições por parte do homem, de quem se divorciou em março deste ano.

Governos europeus decidiram antecipar os pagamentos, esperando ser reembolsados por Washington







