A proposta recebeu "amplo apoio" entre os líderes europeus reunidos em Copenhaga, que reconheceram a urgência da situação.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, destacou a necessidade de reforçar as capacidades militares no flanco leste, e a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, classificou as violações do espaço aéreo como "táticas de guerra híbrida" que "exigem uma reação e uma resposta forte e determinada da Europa".

No entanto, o plano enfrenta desafios, com a Alemanha a manifestar reservas sobre o custo e o prazo de implementação, estimado por alguns entre um e quatro anos.

A discussão também expôs divisões sobre o financiamento, com os países do norte e leste a exigirem maior solidariedade dos parceiros do sul.