Estes ataques têm provocado danos graves em centrais elétricas e deixado dezenas de milhares de consumidores sem eletricidade. A escala da ofensiva é notável, com um dos ataques a ser classificado pelo presidente da empresa estatal Naftogaz como "o maior ataque maciço à infraestrutura de produção de gás desde o início da guerra".
Segundo o exército ucraniano, esta operação envolveu quase 400 drones e 35 mísseis.
Moscovo admitiu os ataques, afirmando ter usado "armas de precisão de longo alcance" contra o complexo militar-industrial ucraniano e as infraestruturas energéticas que o suportam.
A estratégia russa parece ser a de paralisar a rede elétrica ucraniana antes da chegada do inverno, na esperança de interromper a produção militar e dificultar o aquecimento das casas, tal como tentou fazer em 2024. Perante esta ameaça, a principal prioridade de Kiev, segundo a ministra Hrynchuk, é a proteção, sublinhando a necessidade de "mais sistemas de defesa aérea e de guerra eletrónica".












