A Presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, defendeu uma "reação firme", afirmando que a Europa deve "investigar cada incidente e não hesitar em atribuir responsabilidades".

Paralelamente, os líderes da UE debatem a controversa proposta de utilizar os lucros gerados pelos cerca de 210 mil milhões de euros em ativos russos imobilizados para fornecer um apoio financeiro estável a Kiev. Embora a ideia tenha apoio de países como o Reino Unido, França e Alemanha, enfrenta reservas jurídicas de outros, como a Bélgica. Adicionalmente, o Banco Europeu de Investimento (BEI) manifestou disponibilidade para apoiar o financiamento de infraestruturas anti-drone. Estas ações coordenadas demonstram a determinação de Bruxelas em aumentar o custo da guerra para a Rússia e reforçar a sua própria capacidade de defesa.