No entanto, a sua realização ocorre num momento em que a retórica nuclear russa tem sido uma constante desde a invasão da Ucrânia e após várias incursões de drones russos no espaço aéreo da NATO. O exercício, que se prolongará por duas semanas e decorrerá também a partir de bases na Bélgica, Reino Unido e Dinamarca, serve para garantir que a dissuasão nuclear da Aliança se mantém "o mais fiável, segura e eficaz possível", reforçando a coesão e a prontidão dos membros da NATO perante qualquer ameaça.