Zelensky justificou a medida afirmando que “Odessa merece uma melhor proteção” e anunciou a nomeação em breve de um chefe de administração militar para a região, uma estrutura já presente noutras zonas de conflito. Trukhanov, que já foi considerado um político pró-russo mas que criticou publicamente Moscovo após a invasão de 2022, negou as acusações: “Nunca recebi um passaporte de cidadania russa.
Sou um cidadão ucraniano”.
Prometeu recorrer da decisão ao Supremo Tribunal e ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
A sua carreira tem sido marcada por controvérsias e alegações de corrupção.
Críticos da medida atribuem-na a uma tentativa de Zelensky de centralizar o poder, eliminando figuras políticas que não lhe são próximas.
Esta não é a primeira vez que o presidente ucraniano utiliza este mecanismo, tendo-o feito anteriormente com o líder da Igreja Ortodoxa Ucraniana ligada a Moscovo.














