O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou os ataques como atos de “terror” e “intimidação”, apelando a um reforço da pressão internacional sobre o Kremlin.

Esta estratégia russa parece destinada a minar a resiliência da Ucrânia durante os meses mais frios, forçando Kiev a reintroduzir cortes de energia e a aumentar a importação de gás para garantir o abastecimento no inverno.