Em resposta imediata, dois caças Eurofighter espanhóis, integrados na missão de policiamento aéreo da NATO, foram acionados para patrulhar a área. O Presidente lituano, Gitanas Nausėda, condenou o “comportamento imprudente e perigoso” de Moscovo e o Ministério dos Negócios Estrangeiros convocou o encarregado de negócios da embaixada russa para apresentar um “protesto veemente”, exigindo explicações e medidas para evitar a repetição de tais incidentes. O Ministério da Defesa russo negou a acusação, afirmando que os seus voos foram realizados “em estrita conformidade com as regras de utilização do espaço aéreo” e que as aeronaves “não se desviaram da sua rota e não violaram as fronteiras de outros Estados”. O incidente ocorreu no mesmo dia em que a UE e os EUA anunciaram novos pacotes de sanções contra a Rússia, o que sugere uma possível demonstração de força por parte do Kremlin.
Lituânia Acusa Rússia de Violar o Seu Espaço Aéreo, Aumentando a Tensão no Báltico
A Lituânia acusou formalmente a Rússia de violar o seu espaço aéreo, num incidente que elevou a tensão na região do Báltico e testou a prontidão da NATO. O episódio, que envolveu duas aeronaves militares russas, foi classificado por Vilnius como uma “violação flagrante do direito internacional e da integridade territorial” de um Estado-membro da aliança. Segundo as Forças Armadas lituanas, um caça Su-30 e um avião de reabastecimento Il-78 entraram no espaço aéreo do país a partir do enclave russo de Kaliningrado, permanecendo por cerca de 18 segundos numa incursão de aproximadamente 700 metros.



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