Esta abordagem marca uma mudança significativa na diplomacia do conflito, embora a Rússia continue a rejeitar a ideia.
Numa declaração conjunta, líderes de países como Alemanha, Reino Unido, França e Itália, juntamente com os presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia, afirmaram: "Apoiamos veementemente a posição do Presidente Trump de que os combates devem cessar imediatamente e que a atual linha da frente deve ser o ponto de partida para as negociações". No entanto, o comunicado reitera o princípio fundamental de que "as fronteiras internacionais não devem ser alteradas pela força".
O próprio Volodymyr Zelensky considerou a proposta de Trump um "bom compromisso", embora tenha expressado dúvidas sobre a sua aceitação por parte de Putin. A agência Bloomberg noticiou que países europeus e a Ucrânia estão a preparar um plano de 12 pontos com base nesta premissa, que incluiria a criação de um conselho de paz presidido por Trump, o regresso de crianças deportadas, a troca de prisioneiros e um caminho rápido para a adesão da Ucrânia à UE.
Em contrapartida, as sanções contra a Rússia seriam levantadas gradualmente.
A Rússia, no entanto, rejeitou a proposta.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, afirmou que um cessar-fogo agora significaria "esquecer as causas originais do conflito" e deixaria grande parte da Ucrânia "sob o regime nazi de Kiev".














