A medida surge num contexto de crescente retórica nuclear por parte de Moscovo desde a invasão da Ucrânia.

Poucos dias após o início da ofensiva, Putin colocou as forças nucleares em alerta máximo e, em 2024, reduziu o limiar para o uso de tais armas.

A rutura do acordo coincide com o anúncio russo do teste bem-sucedido do míssil de cruzeiro nuclear ‘Burevestnik’, alimentando receios de uma nova corrida ao armamento.

As autoridades norte-americanas consideravam o pacto um dos pilares da cooperação nuclear entre os dois países.

O seu término assinala o colapso contínuo dos mecanismos de controlo que ajudaram a manter a estabilidade estratégica durante décadas.