A acusação foi apresentada durante o Fórum de Doha, no Qatar, um palco internacional dedicado à paz e segurança global.
Segundo a enviada especial, as ações da Rússia não se limitam à deslocação forçada de crianças de territórios ocupados, mas incluem um processo deliberado para lhes impor uma nova identidade, cultura e cidadania, o que constitui uma grave violação do direito internacional humanitário.
Esta prática tem sido consistentemente denunciada por Kiev e por organizações de direitos humanos desde o início da invasão em larga escala.
A denúncia do Conselho da Europa eleva a pressão sobre Moscovo, enquadrando estas ações não como um subproduto da guerra, mas como uma política de Estado que visa erradicar a identidade ucraniana nas gerações futuras.
As declarações reforçam os apelos para que a comunidade internacional tome medidas mais firmes para investigar estes crimes e responsabilizar os seus autores.











