O périplo começou em Londres, com encontros com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Friedrich Merz.

O objetivo era discutir a contraproposta ucraniana ao plano de paz de Trump, que Kiev e os europeus consideraram inicialmente desfavorável.

Seguiu-se uma reunião em Bruxelas com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, e os presidentes do Conselho Europeu, António Costa, e da Comissão, Ursula von der Leyen, onde a utilização dos ativos russos para financiar a Ucrânia foi um tema central.

A visita terminou em Itália, com audiências com o Papa Leão XIV e a primeira-ministra Giorgia Meloni.

Zelensky procurou demonstrar uma frente unida com a Europa, afirmando que, embora queira a paz, não cederá território soberano, uma linha vermelha para Kiev.

Este esforço diplomático ocorre num "momento decisivo", enquanto a Ucrânia tenta fortalecer a sua posição negocial.