As suas principais missões seriam monitorizar e verificar um eventual cessar-fogo, ajudar na “regeneração das forças ucranianas” e proteger o espaço aéreo e marítimo do país.

A força estaria integrada num plano mais vasto de garantias de segurança, que incluiria um compromisso juridicamente vinculativo de auxílio a Kiev em caso de um novo ataque russo, algo que a presidência francesa descreveu como uma espécie de “‘artigo cinco’ (como na NATO)”. A reunião em Berlim juntou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com líderes de países como Alemanha, França, Reino Unido, Polónia e Itália, bem como com os presidentes da Comissão e do Conselho Europeu e o secretário-geral da NATO. A proposta europeia surge como uma alternativa ou complemento às garantias de segurança discutidas com os EUA, num contexto em que a adesão da Ucrânia à NATO não é considerada uma opção viável a curto prazo.

O plano europeu também limita o exército ucraniano a 800.000 efetivos, um número que Zelensky já indicou ser aceitável.