A proposta, divulgada num comunicado do governo alemão, detalha que esta força seria "composta por contribuições de nações voluntárias e apoiada pelos Estados Unidos".
As suas missões incluiriam a ajuda na "regeneração das forças ucranianas", a proteção do espaço aéreo e marítimo e a monitorização de um eventual cessar-fogo, cujo mecanismo seria liderado pelos EUA.
O plano também prevê um limite de 800.000 efetivos para o exército ucraniano.
A reunião contou com a presença do Presidente Volodymyr Zelensky, do chanceler alemão Friedrich Merz, e de líderes de França, Reino Unido, Polónia, Itália e países nórdicos, bem como de António Costa e Ursula von der Leyen.
A iniciativa surge como uma alternativa europeia às garantias de segurança, procurando criar um compromisso credível para dissuadir futuras agressões russas e reforçar a posição negocial da Ucrânia.













