A maioria dos docentes reintegrados pertence a áreas consideradas críticas, como o 1.º Ciclo do Ensino Básico, Português, Matemática e Informática do 3.º Ciclo e Secundário.
O ministro sublinhou que “esses 90 professores vão garantir aulas a milhares de alunos”, reforçando que a prioridade é assegurar o funcionamento das escolas.
A identificação dos profissionais foi realizada através de um cruzamento entre as necessidades dos agrupamentos e os docentes em situação de mobilidade em organismos como a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), a Direção-Geral da Educação (DGE) e a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP).
Segundo o MECI, foi assegurado que “nenhum docente que regressa agora à escola ou ao respetivo quadro de zona ficará geograficamente afastado do atual local de trabalho”. A medida é vista como uma resposta à carência de professores, particularmente sentida em Lisboa, Vale do Tejo e Algarve, e o ministro adiantou que o número de regressos poderá aumentar ao longo do ano letivo.













