Fernando Alexandre destacou que o objetivo é aumentar não só a quantidade, mas também a qualidade do alojamento, com “infraestruturas mais modernas e adequadas às necessidades dos estudantes”. No entanto, o governante alertou para os limites da capacidade de construção do setor, defendendo que “não vale a pena fazer mais obras neste momento, porque as empresas não têm capacidade e isso só iria inflacionar os preços”. Nesse sentido, apelou às instituições de ensino superior para que comecem a preparar planos para o período pós-2026, para além do financiamento do PRR.

A medida visa responder à crescente procura por alojamento estudantil, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos alunos deslocados em Portugal.