No entanto, o Governo assegurou que, após a promulgação do decreto-lei que cria a nova agência, irá ouvir a comunidade científica antes de aprovar a Resolução do Conselho de Ministros sobre os desafios estratégicos e a alocação orçamental.

Só depois será assinado o contrato-programa plurianual para que a nova agência inicie a sua atividade.

Esta reforma estrutural visa, segundo o executivo, otimizar a gestão do ensino superior e da ciência em Portugal, concentrando competências e recursos numa estrutura mais ágil e eficiente.