A descentralização do ensino superior é um tema recorrente no debate político, sendo esta uma das medidas mais concretas para responder à falta de médicos em várias regiões do país, um problema que afeta diretamente o funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
Governo Avança com Criação de Cursos de Medicina em Vila Real e Évora para Combater Assimetrias
O Governo defende a criação de novos cursos de Medicina descentralizados, com a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) a avaliar atualmente as propostas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e da Universidade de Évora. A Secretária de Estado da Saúde, Ana Povo, manifestou o seu apoio à iniciativa, sublinhando a importância de formar médicos em regiões com carência de profissionais. A criação de cursos fora dos grandes centros urbanos é vista como uma estratégia para fixar médicos no interior do país e combater as assimetrias regionais no acesso a cuidados de saúde. A proposta alinha-se com a necessidade de aumentar o número de vagas em Medicina, mas enfrenta a resistência de algumas instituições e da Ordem dos Médicos, que alertam para a importância de garantir a qualidade da formação e a existência de condições adequadas, como hospitais universitários com capacidade para acolher os futuros médicos. A decisão final sobre a acreditação dos novos cursos caberá à A3ES, que avaliará se as propostas cumprem os rigorosos critérios de qualidade exigidos para a formação médica em Portugal.


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