Para além da campanha de folhetos, o movimento dinamiza duas petições públicas online: uma pela proibição de smartphones nos recreios escolares, que já conta com mais de 24 mil assinaturas, e outra contra a “excessiva digitalização no ensino e a massificação dos manuais escolares digitais”, com mais de seis mil signatários.

Esta mobilização cívica coloca os próprios educadores na linha da frente de um debate crucial sobre o futuro da educação e o bem-estar das novas gerações.