Um dos episódios mais alarmantes envolveu dois jovens que fizeram um pacto para se matarem na mesma noite. A tragédia foi evitada pela mãe de um deles, que, alertada por uma psicóloga para o comportamento do filho, o foi buscar à escola e descobriu o plano.
O jovem, que se encontrava alcoolizado, confessou o pacto e mostrou as mensagens de despedida que já tinha preparado.
A mãe contactou o INEM e, de seguida, a família do outro rapaz, travando as duas tentativas. Os encarregados de educação denunciam a falta de resposta por parte da direção do agrupamento. Uma mãe, citada pelo Correio da Manhã, afirmou: “O diretor do agrupamento de escolas não recebe os pais.
Esconde-se e diz aos pais para não criarem alarme social, porque é candidato à assembleia municipal”.
As autoridades, incluindo a GNR e o Ministério Público, estão a investigar as circunstâncias, explorando hipóteses como bullying, consumo de droga ou a participação em jogos de risco.
Este caso expõe a vulnerabilidade da saúde mental dos jovens e a necessidade urgente de respostas eficazes no seio da comunidade escolar.














