A sua missão, muitas vezes discreta e não remunerada, foi objeto de reflexão e reconhecimento, tanto a nível local como nacional.
Numa mensagem citada pela imprensa, o Papa Leão XIV definiu o catequista como aquele que “faz ressoar a Palavra de Deus com a própria vida”, enfatizando que a sua tarefa não é apenas dar uma lição, mas “plantar no coração a palavra da vida”. Esta visão foi ecoada em artigos de opinião que louvam a generosidade destes voluntários, que dedicam uma parte considerável do seu tempo ao acompanhamento de grupos, à relação com os pais e à introdução dos mais novos na vida comunitária da Igreja. Em Fátima, realizou-se um encontro nacional de catequistas, que reuniu educadores de todo o país para refletir sobre os 1700 anos do Credo de Niceia, um marco fundamental da fé cristã. Catequistas da Diocese de Castelo Branco marcaram presença no evento, que consideraram uma oportunidade para aprofundar conhecimentos e renovar o sentido de missão. A discussão em torno dos catequistas realça também os desafios que enfrentam, nomeadamente a necessidade de um maior apoio e colaboração por parte dos pais, para que a catequese possa dar frutos e ajudar as novas gerações a viver em conformidade com os valores do Evangelho.













