Entre os manifestantes, o sentimento era de exaustão.
Docentes como Isabel Braga, professora no Cercal do Alentejo, relataram estar "completamente sobrecarregados com tarefas" administrativas, o que resulta em "imensa gente com burnout" ou de "baixa psiquiátrica". Outros, como André Crespo, com 20 anos de serviço como contratado, recordaram a precariedade e os horários incompletos que marcaram as suas carreiras, sublinhando que a desvalorização da profissão "vem a acontecer há muitos anos".













