Em resposta a esta crise, um movimento cívico de pais e professores emitiu uma carta aberta na véspera do Dia Mundial do Professor, exigindo que o Orçamento do Estado para 2026 “não repita adiamentos e finalmente assuma a Educação como prioridade nacional, com investimento efetivo e medidas estruturais”. O movimento argumenta que a Escola Pública sobrevive “à custa do esforço e da resiliência de quem a mantém viva”, mas que esse esforço não pode ser “tomado como garantido”. A falta de docentes é vista como uma consequência direta da desvalorização da carreira, dos baixos salários e das más condições de trabalho, fatores que afastam os jovens da profissão e levam muitos a abandonar o ensino.
Falta de Professores Marca Início do Ano Letivo e Gera Apelo por Investimento
O arranque do ano letivo 2025/2026 ficou marcado por uma acentuada falta de professores em todo o país, com milhares de alunos a ficarem sem aulas a uma ou mais disciplinas. O problema, que afeta uma grande percentagem das escolas públicas, motivou um apelo de um movimento de pais e professores por um investimento urgente e estrutural na Educação. Dados do Ministério da Educação, divulgados uma semana após o início oficial das aulas, indicavam que “78% das escolas públicas têm falta de, pelo menos, um professor”. A situação levou a que “milhares de crianças ainda sem professor nas escolas”, conforme noticiado, comprometendo o direito à educação e gerando instabilidade nas comunidades escolares.



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