Quebra de Candidatos ao Ensino Superior Atribuída a Novas Regras de Acesso
O número de candidatos ao ensino superior registou uma quebra significativa este ano, com menos cerca de nove mil alunos em relação ao ano anterior. O Ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, atribuiu a diminuição exclusivamente ao regresso da obrigatoriedade dos exames nacionais para a conclusão do secundário e à exigência de duas provas de ingresso. Em declarações à margem de um evento na Universidade do Minho, o ministro defendeu que a queda no número de candidatos “não é, apesar de tudo, nada que não fosse expectável”. Segundo Fernando Alexandre, os dados deste ano estão “em linha com os de 2019”, o último ano em que vigoraram condições de acesso semelhantes. “A diminuição é fundamentalmente explicada por isso”, reiterou, refutando a tese de que os elevados custos do alojamento estudantil tenham tido impacto nesta quebra. O governante admitiu que o alojamento “é um custo, é uma restrição”, mas sublinhou que “a queda que nós tivemos este ano não tem, de todo, a ver com isso”. Fernando Alexandre destacou ainda o investimento que está a ser feito no alojamento estudantil, prevendo 26 mil camas no próximo ano, e mencionou que as universidades e politécnicos devem também “olhar para outros públicos”, uma vez que os percursos escolares “não são lineares”. O ministro alertou ainda para as taxas de conclusão do ensino superior, que “ainda estão muito aquém daquilo que temos de ter”.



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