Esta lacuna sobrecarrega docentes e assistentes operacionais, que se veem a gerir situações de saúde para as quais não têm formação nem responsabilidade legal. O enfermeiro Leonel Oliveira, presidente da recém-criada Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Escolar, afirma que “trabalhar na saúde escolar é trabalhar a prevenção e a promoção”. A proposta de OE2026 parece ir ao encontro de parte desta necessidade, ao destinar verbas para a vinculação de mais psicólogos nos quadros dos agrupamentos. No entanto, a defesa de um modelo mais abrangente, que inclua enfermeiros de forma permanente, inspira-se em exemplos internacionais como o de França, que conta com mais de 7.700 enfermeiros escolares. A presença constante destes profissionais permitiria uma resposta mais célere a emergências, um melhor acompanhamento de alunos com doenças crónicas e um trabalho mais eficaz na promoção da saúde mental e física.
Necessidade de Mais Profissionais de Saúde nas Escolas
A falta de profissionais de saúde a tempo inteiro nas escolas portuguesas está a ser apontada como uma lacuna estrutural do sistema educativo. A defesa de um modelo com enfermeiros e psicólogos permanentes ganha força, com o argumento de que a prevenção, a inclusão e a resposta a emergências não podem depender da disponibilidade esporádica das equipas dos centros de saúde. Atualmente, a presença destes profissionais depende da articulação com os cuidados de saúde primários, o que resulta num acompanhamento esporádico ou, em muitos casos, inexistente.



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