Os eleitos consideram a decisão uma "profunda injustiça territorial que agrava as assimetrias no interior alentejano", especialmente porque outras escolas em concelhos vizinhos foram incluídas.

A situação é descrita como um "golpe duríssimo" para uma comunidade escolar que, apesar das "condições físicas degradantes" – com infiltrações, salas inadequadas e instalações obsoletas –, demonstra uma "resiliência e excelência" notáveis. A Assembleia Municipal exige "explicações claras, detalhadas e urgentes" ao Ministério da Educação sobre os critérios da exclusão e apela a uma retificação imediata da decisão, garantindo os fundos necessários para uma requalificação que consideram "uma necessidade premente e um investimento essencial no desenvolvimento da região".