A reativação está prevista para o primeiro semestre de 2026. A medida original, que em seis meses gerou mais de 16 mil pedidos, foi, no entanto, alvo de críticas por parte de especialistas e associações estudantis. As limitações no número de consultas e os critérios de exclusão, que deixavam de fora jovens com perturbações mais graves como pensamentos suicidas ou comportamentos aditivos, foram os principais pontos de contestação. Enquanto o novo modelo não é implementado, o Governo aponta o programa Cuida-te, do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), como a principal resposta pública para apoio psicológico e nutricional a jovens dos 12 aos 30 anos, que realizou mais de 6.300 atendimentos em 2025.