Para ter acesso diário a um prato vegetariano, os pais deverão formalizar um pedido junto da coordenação da escola, que, após validação, atribuirá ao aluno a designação de “restrição alimentar”. A vereadora da Educação, Sofia Athayde, esclareceu que “não é verdade que a livre escolha das refeições vegetarianas vá acabar”, tratando-se de uma “clarificação de regras” para combater o desperdício causado pela “imprevisibilidade do número de refeições a confecionar”. No entanto, a petição, que já reuniu mais de 1.200 assinaturas, argumenta que a decisão cria “barreiras administrativas” e contraria o espírito da lei que garante o direito à opção vegetariana nas cantinas públicas.

Os subscritores defendem que a escolha por refeições sem carne ou peixe é feita por diversos motivos — saúde, ambientais ou preferência pessoal — e não deve ser limitada por burocracia.