Os professores defendem que, se a tutela aplica deveres retroativamente, deve também reconhecer direitos, como o prémio de permanência para quem não interrompeu funções.
Professores da Escola Portuguesa de Díli em Greve por Tempo Indeterminado
Cerca de 30 professores do quadro da Escola Portuguesa de Díli, em Timor-Leste, iniciaram uma greve por tempo indeterminado em protesto contra a exigência da devolução do subsídio de instalação. Os docentes alegam que a solicitação da direção da escola é ilegal e desconsidera os custos de reinstalação que tiveram de suportar. O conflito surgiu após os professores, que anteriormente lecionavam em regime de mobilidade estatutária, terem integrado o quadro da escola através de um concurso interno em julho de 2025. A tutela considera que, por já terem recebido o subsídio de instalação quando foram colocados pela primeira vez, não teriam direito a um novo apoio. No entanto, os docentes argumentam que o resultado do concurso só foi conhecido quando já se encontravam de férias em Portugal, o que os obrigou a vender bens e a deixar as suas casas sem a certeza de regresso. Paulo Ramalho, um dos professores em greve, explicou à Lusa que, ao regressarem a Timor-Leste, tiveram de "proceder à reinstalação com a aquisição de carros, motas, pagamentos de rendas". A decisão de avançar para a paralisação foi tomada por unanimidade, com o apoio do sindicato STOP.


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