O caso ocorreu na Amadora, no seio de um "agregado familiar aparentemente estruturado, integrado por outros menores, entre os quais um bebé".
Segundo a Polícia Judiciária (PJ), a denúncia da criança surgiu na sequência de uma ação de sensibilização para a prevenção do abuso sexual.
Após a sessão, a menor relatou à professora os abusos que sofria.
A escola contactou imediatamente a Polícia de Segurança Pública (PSP), que, por sua vez, ativou a PJ, dada a competência desta força de segurança para crimes desta natureza. Uma equipa de investigadores da Judiciária deslocou-se ao local e, após realizar as diligências necessárias, deteve o suspeito de 31 anos em menos de 24 horas. O homem está "fortemente indiciado pela prática de vários crimes de abuso sexual de crianças, agravados", cometidos desde 2022. Este acontecimento realça o papel fundamental da escola e dos professores como agentes de proteção, capazes de identificar e encaminhar situações de vulnerabilidade que, de outra forma, poderiam permanecer ocultas.













