Face à “gravidade das situações relatadas”, o diretor da FMUP, Altamiro da Costa Pereira, determinou a “suspensão preventiva e imediata do docente” e anunciou o início de procedimentos para o “apuramento integral dos factos”.

A FMUP sublinhou que, até à data da queixa, não tinha recebido qualquer informação, formal ou informal, sobre o comportamento do professor.

O docente visado, por sua vez, refuta todas as acusações.

Em resposta à agência Lusa, garantiu: “Nunca assediei ninguém pessoalmente ou através de meios digitais. Trata-se de um caso de roubo de identidade.

Nunca enviei qualquer mensagem e irei apresentar participação às autoridades competentes”.

O caso foi remetido para o diretor da faculdade, que detém o poder disciplinar, podendo levar à abertura de um inquérito.