A Federação Académica do Porto (FAP) também se opôs à medida, defendendo que “Portugal precisa de mais diplomados” e que o ensino superior deve ser visto como “o melhor investimento público”.

Além do aumento das propinas, os estudantes apontam o elevado custo do alojamento como um dos principais obstáculos, com rendas em Lisboa a rondarem os 500 euros mensais.

O Governo justifica a medida com o facto de as propinas estarem congeladas desde 2020 e garante que será acompanhada por um reforço da ação social, argumento que não convence os estudantes, que temem que este seja apenas o primeiro de futuros aumentos.