Numa escola secundária em Chaves, jovens libertaram gás pimenta, causando pânico e forçando a evacuação de alunos e professores.
Em Caneças, um aluno foi encontrado na posse de uma faca e um bastão, o que levou os professores a contactar a PSP. Na Marinha Grande, um jovem de 20 anos foi detido nas imediações de uma escola por posse de uma faca borboleta, sendo que já tinha antecedentes por posse de arma proibida e violência doméstica. Estes acontecimentos refletem uma tendência preocupante que coloca em risco a integridade física e psicológica de estudantes e profissionais da educação. A necessidade de intervenção policial dentro ou perto do perímetro escolar sublinha a gravidade da situação e a dificuldade que as escolas sentem em gerir estes comportamentos de risco de forma autónoma. A crescente frequência destes casos aponta para a urgência de uma reflexão aprofundada sobre as causas da violência juvenil e a implementação de estratégias de prevenção e segurança mais robustas no sistema de ensino.













