Segundo uma fonte dos grevistas citada nos artigos, a situação gerou uma "indignação crescente" entre os profissionais, que se sentem desapoiados pela tutela em Portugal.

A falta de resposta por parte do Governo português foi o catalisador para a decisão de avançar para uma paralisação por tempo indeterminado. Este conflito laboral destaca as condições específicas e os desafios enfrentados pelos professores que integram a rede de ensino português no estrangeiro, que, apesar de representarem o sistema educativo nacional, parecem enfrentar obstáculos burocráticos e financeiros que afetam a sua estabilidade e condições de trabalho. A greve serve como um alerta para a necessidade de uma gestão mais atenta e eficaz por parte das autoridades portuguesas no que diz respeito aos seus docentes deslocados internacionalmente.