O governante afirma que o Ministério tem os recursos disponíveis e que a falha reside na comunicação das necessidades por parte das direções escolares. A posição do ministro foi consistentemente reportada em vários artigos (`877d5bb2-5e15-4293-a83d-f9fdf2d5dcd5`, `d4fc1fad-0171-4854-99c8-d7bbe76ad863`), que citam Fernando Alexandre a garantir que “se alguma escola não tem computadores” isso não acontece “por falta de recursos” do ministério. O governante foi mais longe, afirmando que “não há um caso de uma escola que tenha pedido verba para comprar computadores que não tenha tido a verba do ministério” (`dc25c7b8-846f-4a60-abb0-7174df0cebf2`). Esta declaração transfere a responsabilidade da administração central para a gestão local das escolas, sugerindo que o problema reside em falhas de comunicação ou de procedimento por parte dos diretores, que “não comunicaram a necessidade” (`71a5c369-7dd2-415f-a37a-fe822bbc95ec`).
O ministro anunciou que iria pedir um levantamento para compreender as causas desta discrepância.
A questão da falta de equipamento digital é frequentemente associada a outras carências do sistema, como a falta de professores, contribuindo para uma perceção de desinvestimento na escola pública.
A resposta do ministro, embora aponte para uma solução administrativa, revela uma aparente desconexão entre a tutela e a realidade vivida no terreno pelas comunidades escolares.














