As manifestações, que decorrem ao longo de uma semana, visam pressionar o Governo a adotar medidas urgentes para garantir um futuro sustentável.
O protesto no Liceu Camões (`e9280c79-9d7a-4e62-9dc3-0b0694526112`) exemplifica a tática de desobediência civil adotada pelos estudantes, que fecharam a escola a cadeado, impedindo o seu funcionamento normal.
A ação foi acompanhada por cânticos e tambores, numa demonstração de ativismo que procura gerar disrupção para amplificar a sua mensagem.
Esta iniciativa faz parte de um movimento mais vasto, a Greve Climática Estudantil, que tem como objetivo “paralisar escolas” durante uma semana (`5b8c58de-0cc6-4347-8060-be4f87ea00ae`).
A principal reivindicação é que o Governo apresente um plano concreto para o fim do uso de combustíveis fósseis até 2030.
Este movimento evidencia o crescente engajamento dos jovens nas questões climáticas e a sua frustração com a inação política.
Ao escolherem as escolas como palco dos seus protestos, os estudantes colocam a instituição educativa no centro do debate sobre o futuro que lhes está a ser legado, utilizando a interrupção da normalidade académica como uma ferramenta para exigir mudanças estruturais na política ambiental do país.
O impacto destas ações vai além do simbólico, afetando o funcionamento diário de várias instituições de ensino.













