A situação expõe a precariedade das instalações provisórias onde 160 alunos têm aulas há cinco anos, com a Associação de Pais a acusar a Câmara Municipal de negligência.
A decisão de encerrar a escola na segunda-feira, 17 de novembro, foi motivada por “problemas elétricos causados por infiltrações de água da chuva”, conforme reportado em vários artigos (`7a1e7d79-cb2f-4fcd-b96c-eb7ac304ee80`, `3030d55d-4c00-45cf-a6eb-630168bbe07c`).
Embora a reabertura estivesse prevista para o dia seguinte, após uma intervenção de emergência (`0646a15d-b87e-4c78-8835-c323dc131b21`), o incidente levantou sérias questões sobre a infraestrutura.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação responsabilizou diretamente a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia pela “negligência na manutenção das instalações temporárias”.
Estas instalações acolhem os alunos enquanto as obras no edifício original se arrastam “há cinco anos”.
O caso da Escola Rainha Santa Isabel tornou-se um exemplo da degradação do parque escolar e das consequências da demora na realização de obras de requalificação. A utilização prolongada de estruturas provisórias, que se mostram inadequadas e inseguras perante condições meteorológicas adversas, compromete não só a segurança da comunidade escolar, mas também a continuidade pedagógica, forçando interrupções letivas e gerando um clima de instabilidade.














