Os protestos, que impediram o início das aulas, visam pressionar o Governo a adotar medidas urgentes contra os combustíveis fósseis.

Os protestos organizados pelo grupo de ação climática Climáximo representam uma nova frente de ativismo, visando diretamente instituições de ensino para ampliar a sua mensagem.

Ao fecharem as escolas com cadeados e formarem barreiras humanas, os estudantes e ativistas procuram criar uma perturbação que force a atenção pública e política para as suas exigências.

A mensagem central é clara: um apelo urgente para o fim dos combustíveis fósseis até 2030.

A escolha das escolas como local de protesto é simbólica; os ativistas, muitos dos quais estudantes, argumentam que a inação do governo em relação às alterações climáticas está a comprometer o seu futuro.

Os artigos descrevem dezenas de manifestantes a entoar cânticos, a tocar tambores e a empunhar faixas, paralisando efetivamente o início do dia escolar.

Estas ações contaram com a presença da polícia, mas parecem fazer parte de uma semana planeada de protestos semelhantes. Esta forma de desobediência civil levanta questões sobre o equilíbrio entre o direito ao protesto e o direito à educação, uma vez que perturba a vida diária de milhares de alunos e funcionários.