O incidente mobilizou a intervenção do Ministro da Educação e da Embaixada do Brasil, que exigem um apuramento rigoroso dos factos.
A agressão, na qual colegas terão fechado uma porta sobre os dedos da criança para o impedir de sair da casa de banho, transcendeu a esfera escolar e tornou-se um assunto de relevância social e diplomática. A comentadora Alexandra Leitão associou estes episódios a “modelos de agressividade, às redes sociais e ao clima de hostilidade em relação a estrangeiros”, refletindo uma preocupação crescente com a deterioração do ambiente nas escolas.
A resposta institucional foi rápida e firme: o Ministro da Educação, Fernando Alexandre, enviou um ofício ao embaixador do Brasil, Raimundo Carreiro, assegurando que os direitos do menino e da sua família seriam garantidos e que o caso seria “devidamente apurado”. A Embaixada do Brasil, por sua vez, confirmou ter recebido esta garantia.
Este incidente grave expõe os perigos da falta de educação e empatia, como refere um artigo de opinião, e coloca em evidência a necessidade urgente de as escolas implementarem estratégias eficazes de combate ao bullying e à xenofobia, garantindo um ambiente seguro e inclusivo para todas as crianças, independentemente da sua nacionalidade.














