Briefing: Notícias insólitas

Uma bombeira grávida foi agredida dentro do quartel de Barcelos pela mãe de uma colega, alegadamente devido a disputas pessoais. O incidente, que resultou na hospitalização da vítima, originou uma queixa policial e uma investigação interna, evidenciando vulnerabilidades de segurança em instalações de emergência.

O Tribunal da Relação do Porto revogou a proibição de cinco anos imposta a um professor condenado por abusar sexualmente de uma aluna de 12 anos, permitindo o seu regresso às aulas. A decisão baseou-se no entendimento de que o ato foi um “episódio isolado” e de “reduzida gravidade”, gerando debate sobre a proteção de menores no sistema de ensino.

Um intruso conseguiu violar a segurança da prisão de Alcoentre, deixando um saco com 30 telemóveis, droga, álcool e uma corda antes de fugir. O sindicato dos guardas prisionais atribui o incidente, o terceiro do género no último ano, à falta de pessoal e a uma gestão deficiente, alertando para uma situação de rutura iminente na segurança da cadeia.

O IMT retirou ao grupo de resgate animal IRA a permissão para usar sirenes e luzes de emergência, após a Proteção Civil alertar para o risco de confusão com agentes oficiais e o uso indevido de símbolos. O IRA alega que a decisão é fruto de “pressão corporativa” e anunciou que irá contestá-la judicialmente.

Um deputado municipal do PS em Setúbal foi detido por roubo com arma branca a três menores, alegadamente para financiar o seu vício em drogas.

O incidente ocorreu poucos dias após a sua tomada de posse, levando o partido a anunciar a sua renúncia e a classificar o caso como um “drama pessoal e familiar”.

Autoridades portuguesas, em colaboração com parceiros internacionais, capturaram um semi-submersível no Atlântico transportando 1,7 toneladas de cocaína e quatro tripulantes.

A operação “El Dorado” confirma o uso crescente de 'narcosubmarinos' como método sofisticado para abastecer o mercado europeu de droga a partir da América do Sul.

Uma reclusa transexual com historial de violência ateou fogo à sua cela na prisão feminina de Tires, ferindo cinco guardas prisionais. O incidente, ocorrido na ala destinada a mães, levou o sindicato dos guardas a criticar a política de alocação de reclusas transexuais, defendendo a sua colocação em unidades de alta segurança.