O jovem embateu com violência nas tábuas da trincheira, ficando inanimado.
Foi assistido no local e transportado para o Hospital de São José, onde acabou por ser declarado o óbito, já em estado de morte cerebral.
Simultaneamente, um espectador que assistia à corrida nos camarotes, Vasco Morais Batista, médico ortopedista de 73 anos, natural de Aveiro, sentiu-se mal ao presenciar o acidente.
Foi assistido pela Cruz Vermelha e pela segurança da praça e encaminhado para o Hospital de Santa Maria, onde lhe foi diagnosticado um aneurisma da aorta, vindo a falecer na mesma noite.
A sucessão de fatalidades gerou reações imediatas.
O secretário de Estado da Agricultura lamentou a perda, enquanto o PAN, pela voz da sua porta-voz Inês de Sousa Real, criticou a violência do espetáculo, afirmando que na segunda-feira seguinte seria apresentado um projeto de resolução para suspender a época tauromáquica no Campo Pequeno. A porta-voz lamentou que se estivesse a discutir “mais uma vez a morte de um jovem de 22 anos e também de um espetador que se sentiu mal perante a violência”. O presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto Sá, também manifestou o seu choque e apresentou condolências à família e ao grupo de forcados.














