Mesmo após uma medida judicial provisória que obrigava a agência a responder em sete dias, a situação não foi resolvida.
Ao regressar de umas férias em família no Recife, Brasil, no dia 19 de agosto, foi barrada na entrada por ter ultrapassado o prazo de permanência legal de 180 dias, apesar de o seu processo estar pendente.
Os agentes da PSP no aeroporto terão desconsiderado os documentos judiciais apresentados pelo marido.
A advogada da família, Tatiana Kaza, descreveu o comportamento das autoridades como “abusivo” e “nada de humanizado”, relatando que foi recusada a entrega de uma mala com pertences pessoais à mulher antes de esta ser embarcada à força num voo de regresso. O marido, Hugo Silvestre, descreveu a situação como “humilhante”, afirmando que os filhos “não param de chorar” com a separação.
A família pretende agora iniciar um novo processo judicial, apoiado pela Lei de Estrangeiros, para conseguir o regresso da mãe.













