Segundo testemunhas, o desacato começou quando um dos indivíduos, após lhe ser negada mais bebida alcoólica por o bar estar a encerrar, ameaçou incendiar o espaço e cuspiu num funcionário.
De seguida, o grupo invadiu o estabelecimento, partindo portas e vidros, e destruiu o interior, principalmente a zona do bar, durante cerca de 10 a 15 minutos.
Um jovem foi atingido na cabeça com uma cadeira.
A gerência do restaurante, que já tinha sido alvo de desacatos anteriormente, anunciou o encerramento definitivo do negócio.
A presidente da Câmara, Marta Prates, classificou o ato como “inadmissível” e anunciou que iria apresentar uma moção ao Governo a exigir o reforço de efetivos da GNR, a instalação de videovigilância e a avaliação da criação de uma Polícia Municipal. Após uma reunião de emergência com as autoridades locais, a autarca garantiu ter obtido o compromisso da GNR para um “reforço efetivo e absoluto dos meios de segurança e de policiamento” no concelho.
A comunidade local manifestou a sua revolta nas redes sociais, criticando a alegada demora na resposta da GNR.














