No local, as autoridades encontraram 43 mulheres e 26 homens, com idades entre os 16 e os 24 anos, dos quais 13 eram menores.
Os imigrantes, na sua maioria de países africanos e com autorização de permanência em Portugal como estudantes, aproveitavam as férias para ganhar dinheiro.
Dormiam em tendas de campismo e tratavam das suas “questões higienossanitárias no meio da rua”. O proprietário da exploração foi identificado pelo crime de angariação de mão de obra ilegal. Foram ainda levantados autos de contraordenação por utilização de cidadão estrangeiro em situação ilegal, permanência ilegal em território nacional (em sete casos) e por descarga ilegal em linha de água. A comandante Inês Gomes, da GNR, esclareceu que os trabalhadores não se encontravam em situação de sem-abrigo, mas apenas deslocados, tendo regressado às suas residências habituais após a intervenção.
A ação contou com o apoio da Segurança Social e da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).














