Segundo uma fonte da GNR, à chegada dos militares ao local, “a amêijoa japonesa apanhada do rio Tejo foi abandonada e apreendida sem dono”.
A apreensão dos 921 quilos de amêijoa deveu-se à falta do respetivo Documento de Registo, o que inviabiliza a determinação da sua origem e a verificação do cumprimento das normas de rastreabilidade, constituindo assim “um potencial risco para a saúde pública”.
A GNR informou que os bivalves, após verificação higiossanitária, seriam destruídos.
No decorrer da mesma operação, foram identificados 12 homens e sete mulheres, com idades entre os 22 e os 53 anos, que foram alvo de 19 autos de contraordenação no âmbito da lei de estrangeiros. As infrações incluíam permanência ilegal no país, falta de comunicação de alteração de domicílio e falta de Certificado de Cidadão Europeu.
Foram emitidas dez novas notificações para abandono voluntário do território nacional.
A GNR lembrou que “a captura, armazenamento e transporte de bivalves sem depuração ou controlo higiossanitário pode representar um grave risco para a saúde pública, dada a possível presença de toxinas”.













