A investigação, conduzida pela Diretoria do Centro, apurou que o suspeito “terá agido motivado por um sentimento de vingança contra o próprio irmão, resultante de desentendimentos anteriores, tendo como fim a destruição daquela habitação”.

O fogo resultou na destruição da residência, que ficou inabitável, e colocou em perigo as habitações contíguas.

A PJ salientou que o incidente não assumiu “consequências trágicas graças à pronta e eficaz intervenção dos bombeiros e demais meios de socorro”.

Após as diligências, a PJ conseguiu identificar e deter o suspeito.

Presente a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Este caso destaca-se pela motivação do crime, que, segundo as autoridades, se insere num “quadro de desavenças familiares”, transformando um conflito pessoal num ato criminoso com graves consequências materiais e risco para a segurança da comunidade.