A chamada, realizada através da aplicação WhatsApp, trouxe uma dimensão macabra ao desaparecimento de Francisca Maria Sousa.
O interlocutor, que se identificou como traficante de órgãos, exigiu o pagamento de 10 mil euros para a libertação da mulher, proferindo ameaças explícitas e aterradoras.
“Daqui a nada vou despedaçá-la e vender os órgãos”, ouve-se na gravação divulgada.
O alegado sequestrador advertiu ainda a família para não contactar a polícia, sob pena de matar a vítima. Este desenvolvimento bizarro e violento está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), que, no entanto, ainda não tem pistas concretas sobre o paradeiro de Francisca.
O caso, que começou como um desaparecimento preocupante, evoluiu para um cenário de extorsão com contornos de crueldade extrema, colocando uma enorme pressão psicológica sobre os familiares, que aguardam desesperadamente por respostas.













