A acusação detalha que o padre exigia atos sexuais, como sexo oral, em troca de necessidades básicas como alojamento e comida, e que terá chegado a pedir à vítima para o filmar enquanto se masturbava.

Numa demonstração de manipulação psicológica, o sacerdote terá mesmo afirmado estar apaixonado pela vítima.

A notícia gerou "indignação e revolta" entre os paroquianos, especialmente porque um dos artigos refere que o padre já se encontra a celebrar missa novamente, apesar da gravidade das acusações.

Este caso grotesco destaca a vulnerabilidade extrema de pessoas com deficiência e a forma como figuras de autoridade e confiança podem explorar essa fragilidade para fins predatórios, manchando a imagem da instituição que representam e abalando a fé da comunidade.