A descoberta da arma, embora de alarme e sem capacidade para disparar munições reais, causou um compreensível “grande alvoroço”.

A pronta ação da professora, que encontrou o objeto e alertou as autoridades, foi crucial para a rápida intervenção da Guarda Nacional Republicana.

Os militares apreenderam a arma e sinalizaram o jovem à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJ), o procedimento padrão para situações que envolvem menores em risco ou a praticar atos ilícitos. Paralelamente, a direção do Agrupamento de Escolas de Almeirim confirmou a instauração de um processo disciplinar, que poderá culminar na suspensão ou até na expulsão do aluno. Este episódio, embora não tenha resultado em violência física, é profundamente perturbador e bizarro, levantando questões sobre a segurança no ambiente escolar, o acesso dos jovens a este tipo de objetos e as razões que levam um adolescente a sentir a necessidade de levar uma arma para a escola.